Agronomic optimal plant density for corn in subtropical environments

• Published in: Pesquisa agropecuaria brasileira 2022-01, Vol.57
• Main Authors: Friedrich, Eduardo Daniel, Ribeiro, Bruna San Martin Rolim, Inklman, Victória Brittes, Pilecco, Isabela Bulegon, Streck, Nereu Augusto, Bortoluzzi, Mateus Possebon, Nied, Astor Henrique, Zanon, Alencar Junior
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: AGRICULTURE, DAIRY & ANIMAL SCIENCE; AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY; on-farm experiments; plant arrangement; yield potential; Zea mays
• ISSN: 0100-204X; 1678-3921; 1678-3921
• DOI: 10.1590/s1678-3921.pab2022.v57.02963

Abstract The objective of this work was to determine the agronomic optimal plant density (AOPD) for corn (Zea mays) in environments with a high, medium, and low grain yield, as well as to define which yield component is the most sensitive to variations in plant density. On-farm experiments were conducted in the municipalities of Júlio de Castilhos, in the 2018/2019 growing season, and of Entre-Ijuís, Jóia, Agudo, and Júlio de Castilhos, in the 2019/2020 growing season, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The production environments were classified as having a low (< 10 Mg ha-1), medium (from 10 to 16 Mg ha-1), and high (> 16 Mg ha-1) grain yield. Júlio de Castilhos was identified as a site of high yield; Jóia and Entre-Ijuís, as of medium yield; and Agudo, as of low yield. The AOPDs ranged from 60,000 to 140,000 plants per hectare in the different production environments. The AOPD was of 110,300 to 116,200 plants per hectare for the high-yield environment, 101,000 plants per hectare for the medium-yield environment, and 60,000 plants per hectare for the low-yield environment. The number of grains per row is the yield component that is the most sensitive to variations in plant density in all production environments. Resumo O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade agronômica ótima de plantas (DAOP) para o milho (Zea mays), em ambientes de alta, média e baixa produtividade de grãos, bem como definir qual componente da produtividade é mais sensível às variações de densidade de plantas. Experimentos em fazenda foram conduzidos nos municípios de Júlio de Castilhos, na safra de 2018/2019, e de Entre-Ijuís, Jóia, Agudo e Júlio de Castilhos, na safra de 2019/2020, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os ambientes de produção foram classificados como de baixa (< 10 Mg ha-1), média (de 10 a 16 Mg ha-1) e alta (> 16 Mg ha-1) produtividade. Júlio de Castilhos foi identificado como ambiente de alta produtividade; Jóia e Entre-Ijuís, como de média produtividade; e Agudo, como de baixa produtividade. As DAOPs variaram de 60.000 a 140.000 plantas por hectare nos diferentes ambientes de produção. A DAOP foi de 110.300 a 116.200 plantas por hectare para o ambiente de alta produtividade, de 101.000 plantas por hectare para o ambiente de média produtividade e de 60.000 plantas per hectare para o ambiente de baixa produtividade. O número de grãos por fileira é o componente de rendimento mais sensível às variações de densidade de plantas, em todos os ambien