The relevance of subsidiary initiatives for Brazilian multinationals

• Published in: Revista de administração de emprêsas 2009-09, Vol.49 (3), p.253-265
• Main Authors: Borini, Felipe Mendes, Fleury, Tereza Leme, Fleury, Afonso Carlos Corrêa, Oliveira Junior, Moacir de Miranda
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: Brazilian multinationals; Initiatives; internationalization; organizational strategy; subsidiaries
• ISSN: 0034-7590; 0034-7590; 2178-938X
• DOI: 10.1590/S0034-75902009000300002

The purpose of this paper is to analyze relationship patterns between headquarters and subsidiaries of Brazilian Multinationals Enterprises (BrMNEs). The key construct for that investigation is Subsidiary Initiative, which comprises Subsidiary Entrepreneurial Orientation, Autonomy, Integration, Local Competitive Context and Business Network. A survey was carried out in a sample of 65 subsidiaries of 29 BrMNEs. The main outcome is that subsidiaries are highly integrated and receive Entrepreneurial Orientation from Headquarters (HQs), but Initiative is limited. Actually, the main determinants of subsidiary's initiatives are Local Context and Business Networking in the host country. This apparent paradox may be explained by what we call 'rebellious subsidiaries', which take initiatives based on their business environment and connections, regardless of their HQs' directions or delegation of autonomy. O objetivo deste trabalho é analisar as subsidiárias de multinacionais brasileiras (BrMNEs), investigando as condições em que se desenvolvem iniciativas. Um survey foi realizado em uma amostra de 65 filiais, de 29 BrMNEs. O principal resultado é que a Iniciativa das filiais das BrMNEs ainda é limitada. As filiais são caracterizadas por elevada integração com a matriz e forte orientação empreendedora. Entretanto, os principais determinantes das iniciativas são o contexto competitivo e a rede de negócios no país estrangeiro. Este aparente paradoxo pode ser explicado por aquilo que estamos chamando de "filiais rebeldes", aquelas que tomam iniciativas com base no seu ambiente empresarial, independentemente do consentimento da matriz ou delegação de autonomia. Este resultado é suportado pela análise dos dados, que mostra que as filiais empreendedoras têm baixa autonomia concedida pela matriz.