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A Tutorial on the Use of Differences-in-Differences in Management, Finance, and Accounting

ABSTRACT Context: natural experiments or quasi-experiments have become quite popular in management research. The differences-in-differences (DiD) estimator is possibly the workhorse of these techniques. Objective: the goal of this paper is to provide a tutorial that serves as practical guide for res...

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Published in:Revista de administração contemporânea 2021, Vol.25 (1), p.1-19
Main Authors: Schiozer, Rafael Felipe, Mourad, Frederico Abou, Martins, Theo Cotrim
Format: Article
Language:English
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Summary:ABSTRACT Context: natural experiments or quasi-experiments have become quite popular in management research. The differences-in-differences (DiD) estimator is possibly the workhorse of these techniques. Objective: the goal of this paper is to provide a tutorial that serves as practical guide for researchers considering using natural experiments to make causal inferences. Methods: we discuss the DiD advantages, concerns, and tests of validity. We also provide an application of the technique, in which we discuss the effect of government guarantees on banks’ degree of risk, using the 2008 financial crisis as a natural experiment. The database used, as well as the Stata and the R scripts containing the analyses, are available as online appendices. Conclusion: DiD may be used to tackle endogeneity concerns when treatment assignment is random. RESUMO Contexto: Os métodos que usam experimentos naturais ou quase-experimentos têm se tornado populares na pesquisa em administração. O estimador de diferenças em diferenças (DiD) é possivelmente o mais usado desses métodos. Objetivo: o propósito deste artigo é fornecer um tutorial que sirva como guia prático para pesquisadores que estejam considerando usar experimentos naturais para fazer inferência causal. Métodos: nós discutimos as vantagens, preocupações e testes de validação do DiD. Também fazemos uma aplicação da técnica, na qual discutimos o efeito das garantias governamentais sobre o nível de risco dos bancos, usando a crise financeira de 2008 como experimento natural. Nossa base de dados e o arquivo com os comandos do Stata e do R são fornecidos como apêndices on-line. Conclusão: DiD pode ser usado para contornar problemas de endogeneidade quando o tratamento é aleatório.
ISSN:1415-6555
1982-7849
1982-7849
DOI:10.1590/1982-7849rac2021200067