Weed Control in Maize with Gliricidia Intercropping

• Published in: Planta daninha 2015-06, Vol.33 (2), p.249-258
• Main Authors: Tavella, L.B., Silva, P.S.L., Monteiro, A.L., Oliveira, V.R., Siqueira, P.L.O.F.
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: Gliricidia sepium; maize yield; PLANT SCIENCES; Zea mays
• ISSN: 0100-8358; 1806-9681; 0100-8358
• DOI: 10.1590/0100-83582015000200010

One of the very important components in the organic maize production costs refers to spending on weed control. In this research were assessed the effects of maize hybrids (AG 1051 and BR 205) in an intercropping with Gliricidia (Gliricidia sepium) and mechanical hoeing on weed control. The treatments assessed were: A - maize monocropping + two hoeings (20 and 40 days after sowing); B - maize with one hoeing at 20 days + intercropping with gliricidia sowed after hoeing; C - maize sowing intercropped with gliricidia at the time of maize sowing + hoeing at 40 days; D - maize sowing intercropped with gliricidia at the time of maize sowing without hoeing; E - monocropping maize without hoeing. In the intercroppings, gliricidia was sowed in broadcast seeding with 30 viable seeds m-2. Maize hybrids did not differ in their effects on weed growth and grain yield. Treatments A, B and C have reduced weed growth, compared to treatments D and E. The highest grain yield was obtained with treatment A and the lowest with treatment E. It was concluded that intercropping maize and gliricidia is not a good alternative for an integrated weed management in maize crops in the conditions assessed. Um dos componentes de grande importância nos custos de produção do milho orgânico refere-se aos gastos com o controle das plantas daninhas. Nesta pesquisa, foram avaliados os efeitos de híbridos de milho (AG 1051 e BR 205) em consórcio com gliricídia (Gliricidia sepium) e capinas mecânicas no controle de plantas daninhas. Foram avaliados os seguintes tratamentos: A - cultivo do milho solteiro com duas capinas (20 e 40 dias após a semeadura); B - consórcio com uma capina aos 20 dias + consórcio com gliricídia semeada após a capina; C - cultivo do milho em consórcio com gliricídia por ocasião da semeadura do milho + realização de capina aos 40 dias; D - cultivo do milho em consórcio com gliricídia por ocasião da semeadura do milho sem capinas; E - cultivo do milho solteiro sem capinas. Nos consórcios, a gliricídia foi semeada a lanço, com 30 sementes viáveis m-2. Os híbridos de milho não diferiram entre si quanto a seus efeitos sobre o crescimento das plantas daninhas e o rendimento de grãos. Os tratamentos A, B e C reduziram o crescimento das plantas daninhas, em relação aos tratamentos D e E. O maior rendimento de grãos foi obtido com o tratamento A, e o menor, com o E. Concluiu-se que o cultivo de milho e gliricídia em consórcio não é boa alternativa para o manejo integrado de plantas