Oxidative stress during rehabilitation from protein malnutrition associated with aerobic exercise in rats

• Published in: Brazilian archives of biology and technology 2007, Vol.50 (1), p.45-55
• Main Authors: Prada, Francisco José Andriotti(Catholic University of Brasília PPGEF), Macedo, Denise Vaz(Universidade de Campinas Laboratório de Bioquímica do Exercício), Mello, Maria Alice Rostom de(Universidade Estadual Paulista Departamento de Educação Física)
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: exercise; nutritional recovery; oxidative stress; Protein malnutrition
• ISSN: 1516-8913; 1516-8913; 1678-4324
• DOI: 10.1590/S1516-89132007000100006

This study was designed to evaluate biomarkers of oxidative stress in rats with or without aerobic exercise during recovery from protein malnutrition. From the 30th to the 90th day of life, male Wistar rats were fed a low protein diet (LP + 6%) followed by a normal protein diet (NP = 17%) until the 120th day and separated in two groups: sedentary (S) and exercise trained (E = swimming 1h/day, 5 days/week, with from the 90th to the 120th day). Rats fed a normal protein diet were used as controls. Results showed that physical exercise had beneficial effects on body weight gain during nutrition rehabilitation. Erythrocytes catalase and glutathione reductase (biomarkers of the antioxidant system) were significantly reduced in all groups in comparison to the sedentary control group. The plasma concentration of TBARs (biomarkers of the oxidative damage) was also lower in the recovered rats, suggesting that the improvement in body growth after nutritional rehabilitation with physical exercise could be related to a decrease in the oxidative stress level. O presente estudo foi delineado para avaliar biomarcadores de estresse oxidativo em ratos submetidos ou não ao exercício físico durante a recuperação da desnutrição protéica. Para tanto, ratos Wistar alimentados com dieta hipoprotéica (LP = 6%) dos 30 dias até 90 dias, e então com dieta normoprotéica (NP = 17%) até 120 dias, foram separados em dois grupos: sedentário (S) e exercitado (E = natação 1h/dia, 5 dia/semana, dos 90 até os 120 dias de vida). Ratos alimentados com dieta normoprotéica foram usados como controles. Nossos resultados mostraram que o exercício físico durante recuperação nutricional, teve efeitos benéficos no ganho de peso corporal e no metabolismo glicídico muscular. Catalase e glutationa reductase (biomarcadores do sistema de antioxidante) mostraram-se significativamente reduzidas em todos os grupos quando comparadas ao grupo controle sedentário. A concentração plasmática de TBARs (biomarcadores do ataque oxidativo) também foi mais baixa nos ratos recuperados, sugerindo que a melhoria no crescimento corporal e no metabolismo de glicose do músculo após reabilitação nutricional com exercício físico pode estar relacionada com uma diminuição no nível de estresse oxidativo.