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Looking back ahead: a short history of collaborative work with indigenous source communities at the Weltmuseum Wien
Abstract In the last few years, collaborating with representatives of indigenous communities became an important topic for European ethnographic museums. The Weltmuseum Wien (former Museum of Ethnology Vienna, Austria) adheres to this form of sharing cultural heritage. Its Brazilian collection offer...
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Published in: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências humanas 2017-12, Vol.12 (3), p.749-764 |
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Main Authors: | , |
Format: | Article |
Language: | eng ; por |
Subjects: | |
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Summary: | Abstract In the last few years, collaborating with representatives of indigenous communities became an important topic for European ethnographic museums. The Weltmuseum Wien (former Museum of Ethnology Vienna, Austria) adheres to this form of sharing cultural heritage. Its Brazilian collection offers rich opportunities to back up Amazonian cultures in their struggle for cultural survival. However, to establish collaborative work in a European museum on a sustained basis is still a difficult endeavor. The article will discuss the projects which have been realized during the past five years with several groups from Amazonia, such as the Warí, Kanoé, Makushí, Shipibo and Sateré-Mawé. Projects were carried out in Austria, Brazil, and Guyana and ranged from short visit to longer periods of co-curating an exhibition. As for the Museum, results are documented in the collection, in two exhibitions and in the accompanying catalogues. It is less clear what the indigenous communities might take away from such collaborations. It will be argued that museum collaborations can help establish a new contact zone, ‘indoors’ and ‘outdoors’, in which members of heritage communities are able to break through the silence in the old contact zone and finally make their own voices heard.
Resumo Nos últimos anos a colaboração com representantes de comunidades indígenas vem se tornando um assunto importante para museus de antropologia na Europa. O Weltmuseum Wien (antigo Museu de Etnologia em Viena, Áustria) se compromete com essa forma de compartilhar um patrimônio cultural. A coleção brasileira deste museu oferece, assim, grandes oportunidades para apoiar as culturas amazônicas em suas lutas de sobrevivência cultural. Ao mesmo tempo, estabelecer um trabalho colaborativo num museu europeu de uma maneira viável continua sendo um empreendimento difícil. O artigo aborda os projetos que foram realizados nos últimos cinco anos com vários grupos da Amazônia, como os Wari’, Kanoé, Macuxi, Shipibo e Sateré-Mawé. Os projetos – executados na Áustria, no Brasil e na Guiana – abrangeram desde curtas visitas até períodos mais extensos de co-curadoria de uma exibição. Respeitante ao museu, os resultados estão documentados nas coleções, em duas exibições e nos catálogos correspondentes. Menos claro, contudo, é o que as comunidades indígenas puderam levar dessas colaborações. Argumentamos que colaborações com museus conseguem abrir uma nova zona de contato, onde membros das comunidades de origem t |
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ISSN: | 1981-8122 2178-2547 2178-2547 |
DOI: | 10.1590/1981.81222017000300005 |