Establishing a normative table for classifying body fat percentage in adolescents

• Published in: Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2022, Vol.32 (1), p.129-135
• Main Authors: De Paula Sena, Regiane, Caroline Santos, Isabella, De Souza Cerqueira, Beatriz, Mendes de Oliveira, Fabiano, Ricardo Acencio, Fábio, Bertoldi Franco, Carina, Henrique Magnani Branco, Braulio
• Format: Article
• Language: English
• Subjects: Adolescents; Body fat; Body weight; Diabetes mellitus; Obesity; Overweight; Teenagers
• ISSN: 0104-1282; 2175-3598
• DOI: 10.36311/jhgd.v32.11542

Introduction: The prevalence of obesity in adolescents has increased worldwide, which is closely related to comorbidities in adulthood. Despite the severity of this pathology and its significant impacts on the health system, there is no international consensus on the cut-off point for the percentage of body fat for Brazilian children and adolescents, making it difficult to make an accurate and early diagnosis addition to assertive treatment. Objective: This study aimed to establish cut-off points for body fat percentage in male and female adolescents aged 16 to 19 years using bioelectrical impedance (InBody 570®). Methods: Gender-specific tables were proposed based on the percentiles 3, 5, 10, 15, 25, 50, 75, 85, 95, and 97. A total of 546 adolescents were included. Results: The body fat percentage cut-off points for the male group were: P3 = 6.0-7.0%; P5 = 7.1-8.9%; P10 = 9.0-9.8%; P15 = 9.9-11.7%; P25 = 11.8-15.5%; P50 = 15.6-21.9%; P75 = 22.0-27.8%; P85 = 27.9-36.0%; P95 = 36.1-38.0% and P97 ≥ 38.1%. For females, the cut-off points were: P3 = 9.5-10.0%; P5 = 10.1-11.0%; P10 = 11.1-11.8%; P15 = 11.9-14.0%; P25 = 14.1-19.0%; P50 = 19.1-27.1%; P75 = 27.2-29.0%; P85 = 29.1-39.9%; P95 = 40.0-51.0% and P97 ≥ 51.0%. Conclusion: The establishment of cut-off points for body fat percentage may improve the clinical assessment and management of overweight and obese adolescents. Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso do índice de massa corporal (IMC) como método custo-efetivo nível 1 para avaliar o estado nutricional na população. O aumento do IMC está associado a um maior risco de outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), particularmente a hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus tipo 2 (DM2), dislipidemias e alguns tipos de cânceres. A prevalência da obesidade tem aumentado em todo o mundo e essa condição tem afetado dramaticamente crianças e adolescentes. A obesidade em jovens, por sua vez, aumenta as chances de obesidade grave e suas complicações em adultos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo estabelecer pontos de corte para o percentual de gordura corporal em adolescentes do sexo masculino e feminino de 16 a 18 anos, utilizando a bioimpedância elétrica (InBody 570®). Método: Tabelas específicas para o sexo masculino e feminino foram propostas, com base nos percentis 3, 5, 10, 15, 25, 50, 75, 85, 95 e 97. Foram incluídos 546 adolescentes. Resultados: Os pontos de corte do percentual de gordura corporal para