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Ethical issues in cardiopulmonary resuscitation

If patients are to benefit from resuscitation, they must regain consciousness and their full faculties. In recent years, we have acquired important information about the natural history of neurological recovery from circulatory arrest. There are clinical tests that predict the outcome, both during o...

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Published in:Resuscitation 2001-08, Vol.50 (2), p.135-139
Main Authors: Holm, S., Jørgensen, E.O.
Format: Article
Language:English
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Description
Summary:If patients are to benefit from resuscitation, they must regain consciousness and their full faculties. In recent years, we have acquired important information about the natural history of neurological recovery from circulatory arrest. There are clinical tests that predict the outcome, both during ongoing cardiopulmonary resuscitation (CPR) and in the period after restoration of spontaneous circulation. The ability to predict neurological outcome at this stage offers a basis for certain ethical considerations, which are not exclusively centered on “do-not-attempt-resuscitation” (DNAR)- orders. Instead of being forced to make the decision that “I do not want CPR”, the patient should be able to decide that “I want resuscitation to be discontinued, if you predict that I will not recover to a level of neurological function that is acceptable to me”. Ideally, no competent patient should be given a DNAR-status without his or her consent. No CPR-attempt should be stopped, and no treatment decision for a patient recovering after CPR should be taken without knowing and assessing the available information. Good ethical decision-making requires reliable facts, which we now know are available. Beneficiar da reanimação significa recuperar a consciência e as capacidades prévias por completo. Nos últimos anos tem-se adquirido informação importante relativamente à história natural da recuperação neurológica após paragem cardı́aca. Há testes clı́nicos que permitem prever o resultado quer durante a reanimação cardio-pulmonar (RCP) quer no perı́odo após recuperação de circulação espontânea. A capacidade de prever o outcome neurológico nesta fase fornece uma base para algumas considerações éticas, que não se centram exclusivamente na Decisão de Não Reanimar (DNR). Em vez de ser forçado a tomar a decisão de que “Eu não quero ser reanimado”, o doente deve ser capaz de decidir que “Eu quero que a reanimação seja descontinuada, se se prevê que não recupere para um nı́vel de função neurológica aceitável para mim”. Idealmente não se deve dar uma ordem DNR a um paciente competente sem o seu consentimento prévio. Não se deve parar a tentativa de reanimação e nem tomar decisões terapêuticas sobre o doente que recupera após RCP, sem conhecer e avaliar a informação disponı́vel. Uma decisão eticamente correcta requer factos fidedignos que se sabe estarem disponı́veis.
ISSN:0300-9572
1873-1570
DOI:10.1016/S0300-9572(01)00346-X