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Color change and quality response of ‘lane late’ orange submitted to degreening process

This study aimed at evaluating the effects of ethylene on peel color and compositional changes in ‘Lane late’ orange stored under refrigerated and ambient conditions. Physiologically mature, but green-peeled, oranges were exposed to ethylene gas under room temperature and high relative humidity for...

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Published in:Engenharia Agrícola 2015-02, Vol.35 (1), p.144-153
Main Authors: MACHADO, FRANCISCA L. DE C., CAJAZEIRA, JOÃO P., COSTA, JOSÉ M. C. DA
Format: Article
Language:English
Subjects:
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Description
Summary:This study aimed at evaluating the effects of ethylene on peel color and compositional changes in ‘Lane late’ orange stored under refrigerated and ambient conditions. Physiologically mature, but green-peeled, oranges were exposed to ethylene gas under room temperature and high relative humidity for 24 hours. Storage chamber was ventilated with fresh air after 12 hours to mitigate consequences derived from fruit respiration. Both nondestructive analysis, such as peel color (hue angle, chromaticity, and brightness) and weight loss, and destructive ones (soluble solids, titratable acidity, pH, soluble solids to acidity ratio, and puncture force) were performed upon harvest, after degreening, and every three days during eighteen days in storage. Experiment was carried out using an entirely randomized design with thirty replications for nondestructive and four replications for destructive analyses, in a split plot scheme. Exposure to ethylene ensured a golden yellow peel for both fruit stored under ambient and refrigerated conditions. High relative humidity, associated with low temperature prevented fruit from losing moisture. Fruit exposure to ethylene did not affect weight loss, soluble solids, titratable acidity, pH, soluble solids, acidity ratio, or puncture force. Este trabalho objetivou determinar o efeito da aplicação de etileno na cor da casca e em mudanças na composição da laranja ‘Lane late’ armazenada em condição ambiente e refrigerada. Laranjas fisiologicamente maduras, mas com casca verde, foram expostas ao gás etileno em temperatura ambiente e umidade relativa alta por 24 horas. A câmara foi ventilada com ar fresco após 12 horas de tratamento, com intuito de amenizar as consequências trazidas pelo processo respiratório dos frutos. As avaliações não destrutivas, cor da casca (ângulo de cor hue, cromaticidade e luminosidade) e perda de peso, bem como as destrutivas (sólidos solúveis, acidez titulável, pH, razão entre sólidos solúveis e acidez, e força de perfuração da casca) foram realizadas logo após a colheita, após tratamento de desverdecimento e a cada três dias, por dezoito dias. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com 30 repetições (avaliações não destrutivas) e quatro repetições (avaliações destrutivas). Exposição dos frutos ao etileno assegurou cor da casca amarelo-ouro para frutos mantidos em condições ambiente e refrigerada. Umidade relativa alta, associada à refrigeração, evitou a
ISSN:0100-6916
1809-4430
0100-6916
DOI:10.1590/1809-4430-Eng.Agric.v35n1p144-153/2015