Avaliação do equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas ativas e sedentárias

OBJETIVO: Comparar equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas não praticantes de exercício físico e praticantes de exercício físico aeróbio e resistido. MÉTODOS: Foram avaliadas 55 mulheres entre 60 e 81 anos, divididas em quatro grupos, com base no relato de prática de exercício físico nos 12...

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Published in:Revista brasileira de geriatria e gerontologia 2014-12, Vol.17 (4), p.785-793
Main Authors: Ruzene, Juliana Rodrigues Soares, Navega, Marcelo Tavella
Format: Article
Language:eng ; por
Subjects:
elderly
exercise
flexibility
GERIATRICS & GERONTOLOGY
mobility
postural balance
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creator Ruzene, Juliana Rodrigues Soares
Navega, Marcelo Tavella
description OBJETIVO: Comparar equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas não praticantes de exercício físico e praticantes de exercício físico aeróbio e resistido. MÉTODOS: Foram avaliadas 55 mulheres entre 60 e 81 anos, divididas em quatro grupos, com base no relato de prática de exercício físico nos 12 meses anteriores à avaliação: Não Praticantes de Exercício Físico (NPEF; n=22), Praticantes de Exercício Físico Aeróbio e Resistido (PEFAR; n=15), Praticantes de Exercício Físico Resistido (PEFR; n=9) e Praticantes de Exercício Físico Aeróbio (PEFA; n=9). A avaliação do equilíbrio foi realizada por meio da escala de equilíbrio de Berg; mobilidade com teste Timed Up and Go e flexibilidade com teste Sentar e Alcançar. Foram usados o teste Anova e os de Kruskal-Wallis e Newman-Keuls para os dados com distribuição normal e não normal, respectivamente. Foi considerado nível de significância (p
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MÉTODOS: Foram avaliadas 55 mulheres entre 60 e 81 anos, divididas em quatro grupos, com base no relato de prática de exercício físico nos 12 meses anteriores à avaliação: Não Praticantes de Exercício Físico (NPEF; n=22), Praticantes de Exercício Físico Aeróbio e Resistido (PEFAR; n=15), Praticantes de Exercício Físico Resistido (PEFR; n=9) e Praticantes de Exercício Físico Aeróbio (PEFA; n=9). A avaliação do equilíbrio foi realizada por meio da escala de equilíbrio de Berg; mobilidade com teste Timed Up and Go e flexibilidade com teste Sentar e Alcançar. Foram usados o teste Anova e os de Kruskal-Wallis e Newman-Keuls para os dados com distribuição normal e não normal, respectivamente. Foi considerado nível de significância (p&lt;0,05). RESULTADOS: Observou-se que no teste de mobilidade todos os grupos praticantes de exercício físico apresentaram desempenho significativamente superior (p&lt;0,01) ao do NPEF. Análise da flexibilidade mostrou que o PEFA apresentou valores significativamente maiores (p=0,002) quando comparado aos demais, indicando melhor desempenho. O equilíbrio não se mostrou significativamente diferente entre os grupos (p=0,093). CONCLUSÃO: Idosas que praticam exercício físico, seja ele aeróbio ou resistido, apresentam melhor mobilidade que as NPEF; e PEFA apresentam melhor flexibilidade em relação às NPEF e às praticantes de outras modalidades de exercício físico.</description><identifier>ISSN: 1981-2256</identifier><identifier>ISSN: 1809-9823</identifier><identifier>EISSN: 1981-2256</identifier><identifier>DOI: 10.1590/1809-9823.2014.13105</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Universidade do Estado do Rio Janeiro</publisher><subject>elderly ; exercise ; flexibility ; GERIATRICS &amp; GERONTOLOGY ; mobility ; postural balance</subject><ispartof>Revista brasileira de geriatria e gerontologia, 2014-12, Vol.17 (4), p.785-793</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,24129,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Ruzene, Juliana Rodrigues Soares</creatorcontrib><creatorcontrib>Navega, Marcelo Tavella</creatorcontrib><title>Avaliação do equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas ativas e sedentárias</title><title>Revista brasileira de geriatria e gerontologia</title><addtitle>Rev. bras. geriatr. gerontol</addtitle><description>OBJETIVO: Comparar equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas não praticantes de exercício físico e praticantes de exercício físico aeróbio e resistido. MÉTODOS: Foram avaliadas 55 mulheres entre 60 e 81 anos, divididas em quatro grupos, com base no relato de prática de exercício físico nos 12 meses anteriores à avaliação: Não Praticantes de Exercício Físico (NPEF; n=22), Praticantes de Exercício Físico Aeróbio e Resistido (PEFAR; n=15), Praticantes de Exercício Físico Resistido (PEFR; n=9) e Praticantes de Exercício Físico Aeróbio (PEFA; n=9). A avaliação do equilíbrio foi realizada por meio da escala de equilíbrio de Berg; mobilidade com teste Timed Up and Go e flexibilidade com teste Sentar e Alcançar. Foram usados o teste Anova e os de Kruskal-Wallis e Newman-Keuls para os dados com distribuição normal e não normal, respectivamente. Foi considerado nível de significância (p&lt;0,05). RESULTADOS: Observou-se que no teste de mobilidade todos os grupos praticantes de exercício físico apresentaram desempenho significativamente superior (p&lt;0,01) ao do NPEF. Análise da flexibilidade mostrou que o PEFA apresentou valores significativamente maiores (p=0,002) quando comparado aos demais, indicando melhor desempenho. O equilíbrio não se mostrou significativamente diferente entre os grupos (p=0,093). CONCLUSÃO: Idosas que praticam exercício físico, seja ele aeróbio ou resistido, apresentam melhor mobilidade que as NPEF; e PEFA apresentam melhor flexibilidade em relação às NPEF e às praticantes de outras modalidades de exercício físico.</description><subject>elderly</subject><subject>exercise</subject><subject>flexibility</subject><subject>GERIATRICS &amp; GERONTOLOGY</subject><subject>mobility</subject><subject>postural balance</subject><issn>1981-2256</issn><issn>1809-9823</issn><issn>1981-2256</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2014</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>DOA</sourceid><recordid>eNpNkMtKAzEUhoMoWGrfwEUewKnJ5NJkWYqXQsGFl23I5YykTBudtEUfR1y48inmxUxV0AOH_z9n8fPzIXRKyZgKTc6pIrrSqmbjmlA-powScYAGVCta1bWQh__8MRrlvCRlmK61UAP0MN3ZNtr-o39POCQMz9vY9p-ui-kMr5KLbQw2AAbctPAS_-4VjiFlm7HdxF0RwBkCrDf9WxdtPkFHjW0zjH51iO4vL-5m19Xi5mo-my6qUFqKSqkghbaKB5i4hgtBrGPeCsFdqRt8kE7K4D1wP3EARAVFaU18w4lXYCkbovlPbkh2aZ66uLLdq0k2mu9H6h6N7TbRt2B0w4jWDKj0lksitK-dYoLLQLSUWpWs8U9W9hHaZJZp261LeXO7R2z2iPeEC7yyEyXYFyrScYE</recordid><startdate>20141201</startdate><enddate>20141201</enddate><creator>Ruzene, Juliana Rodrigues Soares</creator><creator>Navega, Marcelo Tavella</creator><general>Universidade do Estado do Rio Janeiro</general><general>Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) , Universidade Aberta a Terceira Idade (UnAti)</general><scope>GPN</scope><scope>DOA</scope></search><sort><creationdate>20141201</creationdate><title>Avaliação do equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas ativas e sedentárias</title><author>Ruzene, Juliana Rodrigues Soares ; Navega, Marcelo Tavella</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-d1055-88d659a84de7bf4550ab3ca554b225dcd6b66dcce4c7bee08d81120cf40c8ea13</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2014</creationdate><topic>elderly</topic><topic>exercise</topic><topic>flexibility</topic><topic>GERIATRICS &amp; GERONTOLOGY</topic><topic>mobility</topic><topic>postural balance</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Ruzene, Juliana Rodrigues Soares</creatorcontrib><creatorcontrib>Navega, Marcelo Tavella</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><collection>DOAJ: Directory of Open Access Journals</collection><jtitle>Revista brasileira de geriatria e gerontologia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Ruzene, Juliana Rodrigues Soares</au><au>Navega, Marcelo Tavella</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Avaliação do equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas ativas e sedentárias</atitle><jtitle>Revista brasileira de geriatria e gerontologia</jtitle><addtitle>Rev. bras. geriatr. gerontol</addtitle><date>2014-12-01</date><risdate>2014</risdate><volume>17</volume><issue>4</issue><spage>785</spage><epage>793</epage><pages>785-793</pages><issn>1981-2256</issn><issn>1809-9823</issn><eissn>1981-2256</eissn><abstract>OBJETIVO: Comparar equilíbrio, mobilidade e flexibilidade em idosas não praticantes de exercício físico e praticantes de exercício físico aeróbio e resistido. MÉTODOS: Foram avaliadas 55 mulheres entre 60 e 81 anos, divididas em quatro grupos, com base no relato de prática de exercício físico nos 12 meses anteriores à avaliação: Não Praticantes de Exercício Físico (NPEF; n=22), Praticantes de Exercício Físico Aeróbio e Resistido (PEFAR; n=15), Praticantes de Exercício Físico Resistido (PEFR; n=9) e Praticantes de Exercício Físico Aeróbio (PEFA; n=9). A avaliação do equilíbrio foi realizada por meio da escala de equilíbrio de Berg; mobilidade com teste Timed Up and Go e flexibilidade com teste Sentar e Alcançar. Foram usados o teste Anova e os de Kruskal-Wallis e Newman-Keuls para os dados com distribuição normal e não normal, respectivamente. Foi considerado nível de significância (p&lt;0,05). RESULTADOS: Observou-se que no teste de mobilidade todos os grupos praticantes de exercício físico apresentaram desempenho significativamente superior (p&lt;0,01) ao do NPEF. Análise da flexibilidade mostrou que o PEFA apresentou valores significativamente maiores (p=0,002) quando comparado aos demais, indicando melhor desempenho. O equilíbrio não se mostrou significativamente diferente entre os grupos (p=0,093). CONCLUSÃO: Idosas que praticam exercício físico, seja ele aeróbio ou resistido, apresentam melhor mobilidade que as NPEF; e PEFA apresentam melhor flexibilidade em relação às NPEF e às praticantes de outras modalidades de exercício físico.</abstract><pub>Universidade do Estado do Rio Janeiro</pub><doi>10.1590/1809-9823.2014.13105</doi><tpages>9</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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